Na última terça-feira (27), mais de 800 juízes, advogados e acadêmicos britânicos exigiram que o governo do Reino Unido imponha sanções à ditadura sionista e apoie sua suspensão da ONU, segundo carta ao primeiro-ministro Keir Starmer. Denunciando os crimes de “Israel” contra a população árabe, em especial o genocídio, o grupo citou Bezalel Smotrich, que afirmou que o exército do enclave imperialista “apagará” a presença palestina em Gaza.

A carta, assinada por ex-juízes da Suprema Corte como Lord Sumption, diz: “todos os Estados, incluindo o Reino Unido, têm obrigação legal de prevenir e punir genocídio”. Guy Goodwin-Gill, acadêmico de Oxford, declarou: “ninguém deveria ser refugiado em sua própria terra”. A ONU relata 43 mil mortes em Gaza desde outubro de 2023, e 94% dos hospitais foram destruídos, segundo a OMS. O grupo critica ataques a instalações da ONU, como a UNRWA.

Starmer suspendeu negociações de livre-comércio com “Israel”, mas enfrenta pressão para rever laços econômicos e suspender a estratégia de aproximação até 2030. Protestos em universidades britânicas e atos antiarmas intensificam a cobrança por ações contra o país artificial.

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Last Update: 28/05/2025