Durante uma agenda na Ucrânia, o senador conservador Magno Malta (PL-ES) se reuniu com o presidente do país, Volodymyr Zelensky, e declarou que o Brasil vive um regime autoritário. O parlamentar também atacou o Supremo Tribunal Federal (STF) e alegou que a Corte age como um partido político.
“O Brasil hoje vive um regime autoritário, apesar do bom trabalho que o nosso embaixador tem feito. No entanto, o povo brasileiro não concorda com as ações do atual presidente, que é um defensor de valores liberais”, disse Malta a Zelensky.
Usando como base a narrativa inventada por ele e outros conservadores, o senador sugeriu que o Brasil está enfrentando uma situação semelhante à da Ucrânia.
“O nosso país é conservador de verdade e estamos sendo perseguidos, com inocentes sendo presos, pela Suprema Corte, que é mais um partido político do que uma instituição justa. Receba a solidariedade do meu país”, prosseguiu.
Malta viajou junto com os senadores Sergio Moro (União-PR) e Damares Alves (Republicanos-DF), além do deputado federal Paulo Bilynskyj (PL-SP). Eles foram convidados para um evento com políticos da América Latina e do Caribe.
Todos os membros do Congresso Nacional foram convidados, segundo a embaixada da Ucrânia em Brasília, mas apenas os quatro parlamentares aceitaram participar da conferência, que começou nesta sexta (29) e deve terminar no domingo (1º).
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