Lula sempre esteve certo sobre a Guerra da Ucrânia, a Rússia e Zelensky

Lula e Zelensky

O presidente Lula esteve certo o tempo inteiro sobre uma solução diplomática para a guerra na Ucrânia, mas foi massacrado pela mídia pelo simples fato de ser Lula.

Em se tratando dele, o problema é o mensageiro, não a mensagem. Sempre foi assim, sempre será assim.

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, está recuando agora e dizendo que está aberto a negociar a paz porque viu que a paz já está sendo negociada sem ele. Trump e Putin tiraram o paspalho do jogo.

Deselegante e arrogante, nunca poupou Lula de críticas. Comentou o relatório final do G20, sediado no Brasil, de maneira desairosa. “Quero ser bastante direto e transparente: se quisermos boas relações entre as nossas nações, precisaremos apoiar primeiro as pessoas, e não os agressores e os líderes da agressão, como Putin e a Rússia de hoje”, declarou.

Afirmou ainda que “infelizmente, o líder do Brasil também mostrou uma posição fraca nesta guerra. Não acho que o populismo possa deter Putin”.

Em maio de 2022, Lula falou o seguinte à revista Time: “Putin não deveria ter invadido a Ucrânia. Mas não é só o Putin que é culpado. São culpados os EUA e a União Europeia. Qual é a razão da invasão? A Otan? Os EUA e a Europa poderiam ter dito: ‘A Ucrânia não vai entrar na Otan’. Estaria resolvido.”

Em 2023, falou à CNN que “foi um erro histórico da Rússia invadir a Ucrânia. Mas precisa ter alguém para dizer: ‘Gente, vamos parar e conversar’, e não tem ninguém fazendo isso.”

Na Cúpula da Paz na Suíça, em junho de 2024, foi mais enfático. “Eu não defendo Putin. O Brasil foi um dos primeiros países a criticar a invasão da Ucrânia. O que eu não faço é escolher um lado. Meu lado é a paz”, afirmou. “O Brasil está disposto a participar de qualquer reunião de paz, desde que ambas as partes estejam na mesa. Caso contrário, não há negociação real.”

Lula e Zelensky se encontraram no Brasil em setembro passado. Dias depois, o ucraniano usou seu discurso na Assembleia-Geral das Nações Unidas, nesta quarta-feira, 25, para atacar o país — e a China.

“Quando a dupla sino-brasileira tenta aumentar seu coro de vozes – com alguém na Europa, com alguém na África – levantando uma alternativa a uma paz plena e justa, surge a pergunta: qual é o verdadeiro interesse? Todos precisam entender, vocês não aumentarão seu poder às custas da Ucrânia”, disparou.

Ele já tinha uma “plano de vitória”.

Joguete nas mãos da OTAN, Zelensky é um homúnculo arrogante e corrupto que poderia ter ouvido Lula e procurar uma saída honrosa. Ególatra, preferiu acreditar que tinha 8 metros de altura e que Trump entraria na sua aventura com a Europa a fundo perdido. Foi subjugado no Salão Oval.

A OTAN se divorciou e o paspalho ficou sem pai, nem mãe. Luiz Inácio falou, Luiz Inácio avisou.

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