Com alta de 1,3%, o setor de serviços no Brasil cresceu 1,7% em junho, em relação ao mês anterior, revela a Pesquisa Mensal de Serviços, do IBGE. O índice bateu um recorde, ficando 0,5% acima do maior patamar da série histórica, registrado em dezembro de 2022.
O resultado também ficou 14,3% acima do período pré-pandemia de covid-19, em 2020. O desempenho supera a retração verificada em maio e vem acima da expectativa de alta apontada por economistas, que era de 0,8%, segundo a Agência Reuters. As projeções apontavam para teto de 1,3%.
O senador Humberto Costa (PT-PE) elogiou o resultado, “mais uma prova de que o Brasil está no rumo certo”.
Mais uma boa notícia para a economia brasileira: o setor de serviços bate novo recorde. É mais uma prova de que o Brasil está no rumo certo.
— Humberto Costa (@senadorhumberto) August 13, 2024
O deputado federal Bohn Gass (PT-RS) comemorou mais um indicador econômico positivo gerado pelo governo Lula: “O setor de serviços – limpeza, atendimento ao consumidor, transporte, educação, alimentação, telecomunicações, saúde, beleza, marketing, advocacia, tecnologia da informação etc. – cresceu 1,7% em junho”, destacou o deputado, pela rede social X. “Mais uma prova de que a economia do Brasil melhora a olhos vistos. Faz o L!”, festejou.
O setor de serviços – limpeza, atendimento ao consumidor, transporte, educação, alimentação, telecomunicações, saúde, beleza, marketing, advocacia, tecnologia da informação etc. – cresceu 1,7% em junho. Mais uma prova de que a economia do Brasil melhora a olhos vistos.
— Bohn Gass (@BohnGass) August 13, 2024
Todas as cinco atividades pesquisadas registraram altas: transporte (1,8%), informação e comunicação (2%), profissionais, administrativos e complementares (1,3%), prestação de serviços às famílias (0,3%) e outros serviços (1,6%). A média destes índices resulta no crescimento geral de 1,7%, em junho.
No setor de transporte, o de passageiros cresceu 6,2%, enquanto o de carga teve crescimento de 0,4% no mesmo período. Recuperação expressiva em relação a maio último, quando sofreu perda de 1,5%. Este resultado, segundo Rodrigo Lobo, gerente da pesquisa, “vem impulsionado pela queda dos preços de passagens aéreas”.
O agregado que compõe os serviços de atividades turísticas revela alta de 3,4%, após registrar recuo de 0,4% em maio. Assim, o segmento turismo chega a 7,7% acima do período pré pandemia e, apenas, 0,1% menor que o ponto mais alto já alcançado da série histórica, registrado em fevereiro de 2014.
Da Redação