Suspeito de matar Brian Thompson, CEO da United Health Care em Nova York (EUA), Luigi Mangione (26) compareceu ao tribunal da cidade nesta segunda (23) e se declarou inocente. Ele foi acusado de assassinato, terrorismo e outros crimes.
Na audiência desta segunda, Luigi Mangione teve sua primeira oportunidade de se pronunciar formalmente sobre as denúncias. Ele foi acusado de cometer crimes como posse ilegal de arma e falsificação de documentos pelo gabinete do Promotor Distrital de Manhattan.
“Vamos contestar essas acusações, seja no estado ou no âmbito federal, com toda força. Ele está sendo tratado como uma bola de pingue-pongue humana”, afirmou sua advogada, Karen Friedman Agnifilo, no tribunal de Nova York.
Ele foi preso no último dia 9, cinco dias após o assassinato, em um McDonald’s da Pensilvânia. Mangione teria matado Thompson utilizando uma arma fantasma impressa em 3D, segundo investigadores, e fugido logo depois.
A advogada diz que o caso é “passível de pena de morte”, mas aponta que os promotores do país não deixaram claro se irão buscar a pena. O Departamento de Justiça anunciou que o caso deve ser julgado antes da definição.
A polícia alega ter obtido uma série de provas contra Mangione, incluindo impressões digitais no local do crime, cápsulas de bala com as palavras “Negar”, “Destituir” e “Atrasar”, um manifesto criticando a indústria da saúde e um caderno com anotações sobre o assassinato do CEO.
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