O receio de uma intervenção e os danos prolongados reacenderam lembranças negativas dos primeiros governos do PT, envolvendo agências reguladoras e fundos de pensão de estatais. Esses exemplos refletem a abordagem intervencionista do partido, que frequentemente mistura o público e o privado de forma prejudicial ao país.
O primeiro caso envolve Alexandre Silveira (foto), ministro de Minas e Energia, que foi fundamental para a destituição de Jean Paul Prates da presidência da Petrobras, lembrando a má gestão da estatal durante os governos petistas. No segundo caso, os Correios enfrentam um prejuízo de R$ 7,6 bilhões para cobrir dívidas do Postalis, fundo de pensão dos funcionários, acumuladas durante o governo Dilma Rousseff.