Na última terça-feira (20), uma estudante foi expulsa de sua cerimônia de graduação na George Mason University, no estado da Virgínia, nos Estados Unidos, por carregar uma bandeira palestina e protestar contra o genocídio em Gaza. Segundo um vídeo publicado no X pela conta @wearthepeaceco, a jovem foi abordada por seguranças da universidade enquanto subia ao palco, teve a bandeira arrancada e foi retirada à força do local, sob aplausos de parte do público e gritos de apoio de outros.
A ação da segurança foi uma clara tentativa de censura, reprimindo a manifestação pacífica da estudante em defesa da Palestina. A jovem, que usava um lenço com as cores palestinas, gritou palavras de ordem antes de ser escoltada para fora. Até o momento, a universidade não emitiu comunicado oficial, mas o caso gerou repercussão nas redes sociais.
No x, em comentário à publicação, o usuário @YikeYuke comentou: “quando os educadores dizem que você não deve se opor a um genocídio, na verdade eles não estão ampliando sua mente, mas restringindo-a”. O perfil @Ankaboot64, por sua vez, escreveu: “continue assim! Eles eventualmente aprenderão quem merece o controle das universidades. Não algum governo estrangeiro, mas o povo em si!” Já o perfil @jop1617911 destacou: “quanto mais esses idiotas tentam suprimir isso, maior será o movimento. Só mostra que eles estão apavorados”.
O movimento pró-Palestina entre a juventude norte-americana cresce, apesar da brutal repressão. Desde 2024, quando começaram os protestos nas universidades do país mais desenvolvido do mundo, mais de 3 mil estudantes foram presos por apoiar a causa palestina, evidenciando a força do movimento e a necessidade crescente da ditadura sionista de silenciá-lo.

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Last Update: 22/05/2025