Uma jornalista alemã de nome Sophie atuando em “Israel”, revelou detalhes chocantes sobre a censura imposta pela ditadura sionista à cobertura de imprensa. Ela expôs como a imprensa sionista impede a circulação de informações sobre os ataques de mísseis iranianos contra o regime, especialmente quando se trata de perdas militares. O objetivo é manipular sobretudo a percepção global e ocultar a realidade das derrotas militares sofridas pelo país artificial, diz a jornalista.

Correspondente da emissora alemã ARD, Sophie narrou as dificuldades enfrentadas pelos profissionais de imprensa na região. Ela destacou preocupações com a segurança devido aos ataques de mísseis iranianos, que exigem constante atenção a abrigos. A principal denúncia, contudo, concentra-se nas severas restrições impostas pela censura militar do enclave imperialista.

Segundo as regras estabelecidas, jornalistas são permitidos a filmar e reportar apenas quando alvos civis, como edifícios residenciais, são atingidos. No entanto, se alvos militares ou estratégicos são atingidos, a gravação e a reportagem só são liberadas com aprovação do censor militar. A justificativa para essa restrição é que se trata de “informação sensível” que não deve chegar ao Irã.

O grande problema, conforme a jornalista, é que essa regra pode criar a impressão distorcida de que somente alvos civis são atingidos, enquanto os danos a estruturas militares são completamente silenciados. Isso demonstra uma clara tentativa da ditadura sionista de controlar a versão dos fatos divulgada internacionalmente, escondendo suas fragilidades e os resultados dos ataques sofridos. A manipulação da informação serve diretamente aos interesses militares e políticos do regime, visando manter uma imagem de invencibilidade.

Além da censura, a jornalista relatou a impossibilidade de entrar na Faixa de Gaza de forma independente desde 7 de outubro de 2023, data do ataque do Hamas contra “Israel”. Essa proibição se estende também à entrada pela fronteira com o Egito, forçando os jornalistas internacionais a dependerem de colegas palestinos que atuam no terreno. Esses profissionais locais, muitas vezes, arriscam suas vidas para fornecer informações sobre a realidade em Gaza, onde a ditadura sionista impõe um bloqueio criminoso e desumano.

Categorized in:

Governo Lula,

Last Update: 25/06/2025