O Instituto Inhotim realiza, nos dias 11, 12 e 13, a segunda edição do Jardim Sonoro, festival que integra música à experiência única em arte contemporânea e natureza, após o sucesso da estreia em 202. Este ano, o festival mergulha na temática da voz como instrumento polissêmico, que não se limita apenas ao seu som, mas se expande como manifesto, ativismo, fala, ritmo, instrumento, canto e expressão. A programação destaca artistas com vozes marcantes, diversas e, sobretudo, pessoas que vocalizam narrativas de nosso tempo, conectadas ao interesse da instituição de promover debates no âmbito da arte, natureza e da educação. A abertura do Jardim Sonoro será na próxima sexta-feira com a cantora e ativista indígena Djuena Tikuna (foto/reprodução internet), do povo Tikuna, no Alto Solimões. No dia 12, tem Luiza Brina, seguida de Mônica Salmaso. No domingo (13), sobem ao palco Josyara, Tetê Spínola, o grupo Ilê Alyê e a multiartista indígena Brisa Flow. O acesso é gratuito para quem estiver no Inhotim (mediante pagamento de entrada no Parque).
