Um dos mais intrincados acordos de compensação do Brasil — e cuja reavaliação está sendo discutida há três anos e meio — está chegando na reta final, mas periga voltar à estaca zero se não for concluído logo. Em jogo: R$ 140 bilhões que a Vale, a BHP e a Samarco propuseram pagar para indenizar as vítimas da catástrofe de Mariana e os Estados afetados pela queda da barragem de rejeitos de Fundão. O Procurador-Geral de Minas Gerais, Jarbas Soares Jr (foto/reprodução internet), considera que a visão dos órgãos da Justiça é que esta última proposta das empresas é “um grande avanço.” “Mas para chegarmos onde precisamos, para concluir o acordo e chegar no valor mágico, ainda falta um pouco,” disse ele. Sobre qual seria este valor mágico, ele disse que “estamos na mesa de negociação.” Já a Vale afirma que alcançou seu limite.

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Última Atualização: 09/07/2024