O Estado nazista de “Israel” é conhecido por suas atrocidades. A mais recente, que pode ser vista em tempo real pelas redes sociais, é um massacre sem precedentes na Faixa de Gaza.

Esses crimes, no entanto, não poderiam ser cometidos sem o apoio do imperialismo, especialmente o americano, que envia dinheiro, armas, soldados, e presta serviço de inteligência aos genocidas.

Outra característica dos sionistas é o uso de terrorismo para assassinar quem a eles faça oposição. Foi assim na explosão do Hotel King David, em 1946; foi assim também recentemente, na explosão de pagers no Líbano, que matou crianças, profissionais de saúde, mutilou centenas de pessoas, mas que a grande imprensa, nacional e internacional, tratou como uma espetacular capacidade de inteligência.

No mundo, apesar da censura e repressão violenta dos regimes ditos “democráticos”, cresce o repúdio e a indignação contra os crimes cometidos pelo regime sionista na Faixa de Gaza.

Além do bombardeio indiscriminado de civis, da prisão, tortura e deslocamento em massa, os sionistas estão utilizando a fome como arma de guerra. Outro crime que o “mundo civilizado” assiste calado enquanto financia.

Contra essa barbárie, a exemplo do ocorreu em 2010, ativistas organizaram uma flotilha para furar o bloqueio criminoso israelense e assim levar ajuda para o povo palestino.

A Flotilha da Liberdade conta com ativistas como Thiago Ávila e Greta Thunberg. No quinto dia de sua jornada, “Israel” os ameaçou. Ávila postou um vídeo publicado nas redes sociais que diz: “Ontem nós recebemos outra ameaça da entidade sionista. Eles disseram que se insistirmos eles vão atacar como fizeram há 15 anos no Mavi Marmara, quando mataram 10% dos nossos participantes, e não foram responsabilizados de forma alguma”.

Na quinta-feira (5), os sionistas disseram que não permitirão que o navio Madleen, da Flotilha da Liberdade, se aproxime ou atraque em Gaza. Cinicamente, as Forças de Defesa sionistas dizem que estão preparadas para “defender seus cidadãos”. Alegar legítima defesa é um completo absurdo, pois as pessoas estão desarmadas.

Histórico de crimes

Pode-se esperar tudo do regime sionista. Em 2010, após um brutal bloqueio terrestre e marítimo contra Gaza iniciado em 2007, uma coalizão de ativistas (principalmente turcos) organizou uma frota de seis navios carregados com ajuda humanitária para desafiar o bloqueio. O principal navio era o Mavi Marmara, de bandeira turca.

Na madrugada de 31 de maio de 2010, comandos israelenses abordaram os navios em águas internacionais. Os integrantes do Mavi Marmara enfrentaram os sionistas com pedaços de pau ou ferramentas e foram fuzilados pelos sionistas. Nove ativistas morreram e dezenas ficaram feridos.

Essa é uma pequena amostra da brutalidade e da covardia sionista.

No entanto, é preciso lembrar que nada disso seria possível sem o apoio e a conivência das grandes potências. Quaisquer ataques ou violações à Flotilha da Liberdade também deverão ser cobradas dos países que se dizem democráticos e civilizados.

A esquerda deve saudar a iniciativa dos companheiros que agem em favor da luta povo palestino e, ao mesmo tempo, exigir que o governo Lula rompa relações com o Estado genocida “Israel”.

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Last Update: 09/06/2025