Desde o 7 de outubro, quando começou a guerra na Faixa de Gaza, Israel sequestrou 9.600 palestinos na Cisjordânia ocupada e em Jerusalém

O anúncio foi feito em uma declaração conjunta na terça-feira (9) pela Comissão de Assuntos dos Detidos Palestinos, pelo Clube dos Prisioneiros Palestinos e pela Addameer, Associação de Apoio e Direitos Humanos dos Prisioneiros.

Segundo a declaração, esse número inclui 325 mulheres, 670 crianças e 88 jornalistas.

Além disso, mais de 7.500 ordens de detenção administrativa foram emitidas na Faixa de Gaza desde o início de outubro, variando entre novas ordens e renovações, incluindo ordens contra crianças e mulheres.

“As campanhas de detenção realizadas desde 7 de outubro são acompanhadas por crimes e violações intensificadas, como humilhação, espancamento brutal, ameaças contra os detidos e suas famílias, além de vandalismo e destruição nas casas dos detidos, confisco de veículos, ouro e dinheiro, além da destruição de infraestrutura, especialmente nos campos de refugiados de Tulcarém e Jenin,” diz a declaração.

Desde o 7 de outubro, quando começou a guerra na Faixa de Gaza, Israel sequestrou 9.600 palestinos na Cisjordânia ocupada e em Jerusalém

O anúncio foi feito em uma declaração conjunta na terça-feira (9) pela Comissão de Assuntos dos Detidos Palestinos, pelo Clube dos Prisioneiros Palestinos e pela Addameer, Associação de Apoio e Direitos Humanos dos Prisioneiros.

Segundo a declaração, esse número inclui 325 mulheres, 670 crianças e 88 jornalistas.

Além disso, mais de 7.500 ordens de detenção administrativa foram emitidas na Faixa de Gaza desde o início de outubro, variando entre novas ordens e renovações, incluindo ordens contra crianças e mulheres.

“As campanhas de detenção realizadas desde 7 de outubro são acompanhadas por crimes e violações intensificadas, como humilhação, espancamento brutal, ameaças contra os detidos e suas famílias, além de vandalismo e destruição nas casas dos detidos, confisco de veículos, ouro e dinheiro, além da destruição de infraestrutura, especialmente nos campos de refugiados de Tulcarém e Jenin,” diz a declaração.

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Última Atualização: 10/07/2024