Em 48h de operação militar israelense, com apoio das forças de segurança da Autoridade Palestina, em Jenin já foram assassinados 13 palestinos.
Um jovem combatente da resistência, Mohammad Shadi al-Sabah, foi morto a tiros por tropas da AP no campo de Jenin no final de 22 de janeiro.
As tropas israelenses demoliram uma casa na cidade de Burqin, a oeste de Jenin, na quarta-feira (22) à noite, após sitiá-la por horas. Os combatentes da resistência que estavam dentro se recusaram a se render.
A resistência continua atacando as tropas israelenses. “Nossos combatentes detonaram um dispositivo explosivo guiado em um veículo militar no eixo Jalbuni, causando ferimentos confirmados”, afirmou a Brigada Jenin no início de 23 de janeiro.
O prefeito de Jenin disse na quinta-feira (23) que o deslocamento de moradores do campo continua. Ao menos 600 palestinos foram forçados a fugir de suas casas como resultado do ataque.
A operação israelnese “Muro de Ferro” começou na terça-feira (21), pouco após a Autoridade Palestina acabar seu cerco a Jenin, que começou no início de dezembro de 2024. A AP age como cão de guarda israelense atacando a resistência na Cisjordânia.