Ali Khamenei, líder do Irã. Foto: West Asia News Agency/Reuters

Após o ataque iraniano a Beersheba, que atingiu o centro médico Soroka, o ministro da Defesa de Israel, Israel Katz, deu declarações em que defendeu abertamente a morte do aiatolá Ali Khamenei.

Segundo ele, eliminar o líder supremo do Irã faz parte dos objetivos da ofensiva militar iniciada por Israel na última semana.

“Khamenei sempre teve como meta destruir Israel por meio de seus agentes. Um homem que está disposto a nos atacar não pode continuar vivo. A eliminação dele faz parte da campanha”, afirmou Katz, reforçando que agora não há dúvidas sobre o papel do aiatolá nos ataques.

Desde o início dos bombardeios contra alvos iranianos, na sexta-feira, o governo de Israel tem sugerido que a derrubada do regime iraniano faz parte de seus objetivos. Em um vídeo divulgado em inglês logo após os ataques, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse esperar que a operação militar “abra caminho para que vocês conquistem sua liberdade”, dirigindo-se ao povo iraniano.

Na terça-feira, o ex-presidente Donald Trump também comentou o episódio, referindo-se diretamente a Khamenei. Em uma postagem nas redes sociais, escreveu: “Não vamos eliminá-lo (matar!), pelo menos por enquanto… Nossa paciência está acabando”.

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Last Update: 19/06/2025