Complexo Médico Al-Shifa, Complexo Médico Nasser, Hospital Abu Youssef Al-Najjar, Hospital Indonésio, Hospital Kamal Adwan, Hospital Batista Al-Ahli, Hospital de Beit Hanoun, Hospital Al-Awda (norte de Gaza), Hospital Al-Quds, Hospital Abasan (Argelino), Hospital Al-Hayat, Hospital Al-Hilal, Hospital Psiquiátrico, Hospital Al-Rantisi, Hospital Infantil Al-Nasr, Hospital Al-Durra, Hospital de Amizade Turco-Palestina, Hospital Oftalmológico, Hospital Al-Karama, Hospital da Associação Amigos dos Pacientes, Hospital de Serviço Público, Hospital Dar Al-Salam, Hospital Yaffa, Hospital Oftalmológico St. John, Hospital Al-Sahaba, Hospital Oftalmológico Especializado, Hospital Emiradense, Hospital Beneficente Haifa, Hospital Al-Wafa, Hospital Maternidade Al-Mahdi, Hospital de Campanha Jordano, Hospital Yemen Al-Saeed, Hospital Especializado Islâmico, Hospital Al-Amal e Hospital Hamad.

Estes 35 hospitais foram diretamente atacados, bombardeados, gravemente danificados ou colocados fora de serviço por “Israel” desde outubro de 2023. Prova irrefutável de como o objetivo da entidade sionista não é destruir o Hamas ou qualquer coisa do tipo. Mas sim massacrar a população palestina.

Mesmo diante desse dado escandaloso, “Israel” ainda tenta se fazer de vítima. Após operação iraniana em Bersebá, como parte da Operação Promessa Cumprida 3, o Estado sionista caluniou o exército do país persa ao afirmar que um hospital israelense foi bombardeado.

Para desmentir a ocupação, o Irã explicou que, na realidade, o hospital só foi atingido pela onda de choque resultante da explosão dos mísseis iranianos. Nesse sentido, o complexo médico só foi acertado porque os alvos militares visados pela operação do exército persa estavam localizados no meio da cidade israelense:

Em outras palavras: “Israel” está utilizando civis como escudos humanos.

Se você já ouviu essa acusação antes, é porque o exército israelense a utiliza desde o começo da atual etapa do genocídio em Gaza para justificar o bombardeio de hospitais, escolas, centros de ajuda humanitária, sedes de emissoras e mais. Segundo a ocupação, os “terroristas” do Hamas instalaram bases subterrâneas em todos esses locais, o que permitiria, segundo o raciocínio dos criminosos sionistas, a matança generalizada contra a população palestina.

Agora, mais uma mentira de “Israel” cai por terra. Na realidade, são os terroristas do exército israelense — esses, sim, terroristas de verdade — que utilizam sua própria população para tentar se blindar de ataques de fora do enclave. Os sionistas fazem tudo aquilo que acusam os militantes do Hamas de fazer, em nome, é claro, do genocídio contra o povo palestino.

Felizmente para os israelenses, o Irã não segue a mesma política de destruir hospitais para massacrar a população. Ao mesmo tempo, a tecnologia iraniana é avançada o suficiente para permitir operações com precisão, poupando a vida de alguns sionistas.

No entanto, é preciso ter claro: as atrocidades cometidas pelo exército sionista são mais, muito mais do que o suficiente para justificar absolutamente qualquer ação contra a ocupação israelense. Se o Irã destruir cada escola, cada hospital, cada prédio de “Israel” e, com isso, interromper o genocídio em Gaza, fará a maior ação humana do século XXI.

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Last Update: 20/06/2025