Assim que “Israel” lançou seu ataque criminoso contra a República Islâmica do Irã, utilizando a mentira de que os iranianos estavam prestes a fabricar uma bomba atômica, o imperialista saiu em defesa da ocupação sionista.
Emmanuel Macron, presidente da França, reafirmou o direito israelense de autodefesa, condenando, ao mesmo tempo, o desenvolvimento nuclear iraniano; Friedrich Merz, da Alemanha, disse o mesmo; o “esquerdista” Keir Starmer, premiê do Reino Unido, não ficou só nas palavras e anunciou o envio de jatos da Força Aérea Real e outros reforços militares para socorrer “Israel” no Oriente Médio.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que tentava costurar um acordo com o Irã em relação ao problema nuclear, foi mais moderado e procurou, em um primeiro momento, afirmar que seu governo nada teve a ver com o ataque sionista. No entanto, pouco tempo depois, saiu em defesa da entidade sionista.
O Irã, no entanto, não abaixou a cabeça e, diante da agressão sionista, lançou a Operação Promessa Cumprida 3, bombardeando Telavive, Haifa e outras cidades israelenses no que é o maior ataque contra “Israel” em toda a sua história. Uma vitória sem precedentes para a luta dos oprimidos no Oriente Próximo e no mundo.
Mais uma vez, os representantes dos principais países imperialistas saíram em defesa dos israelenses, condenando o contra-ataque iraniano e clamando pela paz na região. Como no caso de Starmer, se colocaram em prontidão para socorrer a entidade sionista. A inteligência do Irã, bem como testemunhas dos bombardeios, denunciam, inclusive, que os países imperialistas estão ajudando no combate aos mísseis do país persa contra o território da ocupação.
Ou seja, quando o Irã declarou sua heroica operação, atacou não só “Israel”, mas todo o imperialismo. De um lado, Irá, Iêmen, China, Rússia e Palestina; do outro, o imperialismo monstruoso, agressor e genocida: Estados Unidos, França, Inglaterra, Alemanha etc. Os povos do mundo de um lado, os opressores do outro.
E os “democratas”, alguns dos maiores criminosos da história, estão prestes a socorrer o combalido Estado de “Israel”. Sustentando um regime sanguinário que, apenas nos últimos anos, assassinou dezenas de milhares de mulheres e crianças; bombardeou o Líbano, a Síria, o Iêmen, o Irã e, é claro, a Palestina; e está prestes a jogar o mundo, junto ao imperialismo, na Terceira Guerra Mundial.
Diante disso, não restam dúvidas de que apoiar o Irã em sua brava luta contra o Estado nazista de “Israel” é apoiar todos os povos oprimidos em sua luta contra os maiores opressores da história.