O objetivo do governo, em especial do ministro da Fazenda, João Haddad, é claro: mostrar à população e aos parlamentares que as numerosas isenções existentes no sistema tributário brasileiro são, em grande medida, responsáveis pela carga fiscal alta do país, considerada uma das maiores do mundo. Ao reduzir essas isenções, a administração espera não apenas simplificar o sistema tributário, mas também permitir uma redução significativa na alíquota final dos tributos, tornando-a mais justa e menos onerosa para a sociedade.

Para construir um acordo para reduzir o número de isenções na reforma tributária e diminuir a alíquota média de referência de 27,97% da Contribuição sobre Bens e Serviços e do Imposto sobre Bens e Serviços, o governo pretende que o Senado não ratifique as anomalias que a Câmara incluiu no texto da Reforma Tributária.

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Última Atualização: 27/08/2024