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A taxa de inflação cresceu nos Estados Unidos em janeiro e tem ameaçado as medidas protecionistas do presidente Donald Trump. Ele, que tem prometido reduzir o custo de vida para os americanos, pode ter que mudar sua política econômica após a divulgação do resultado.
O republicano focou sua campanha na inflação e vinha dizendo que suas medidas logo após a posse, em 20 de janeiro, causariam uma queda no custo de vida dos americanos. A inflação teve um salto de 3%, 0,3% acima do que era previsto pelo mercado, e chega a 3,3% no acumulado do ano.
Segundo a coluna de Jamil Chade no UOL, ele vem culpando a gestão do ex-presidente Joe Biden pela taxa. Os custos de energia e alimentos subiram, com ovos tendo um acréscimo de 15,2% entre dezembro em janeiro, um salto de 53% na comparação com o ano anterior.
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Trump defendeu, nesta quarta (12), que o Federal Reserve Bank, o Banco Central americano, reduza as taxas de juros. Ele alegou que o número deveria seguir suas ideias de aplicar tarifas contra bens importados.
O republicano impôs tarifas de 10% sobre bens chineses e ameaçou taxar produtos do Canadá e do México. Nesta semana, ele também anunciou uma barreira ao aço de todo o mundo e indicou que pode elevar impostos sobre outros países que têm relações comerciais com os Estados Unidos.
No fim de janeiro, Trump negou que as tarifas impactam a inflação do país e dias depois admitiu que algumas de suas medidas poderiam causar “dor”, mas que os americanos “entenderiam” suas decisões no cargo.
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