O novo presidente da Câmara, Hugo Motta (foto/reprodução internet), acredita que o Legislativo é o mais transparente entre os Poderes, ao defender o papel do Congresso na distribuição de emendas parlamentares. A transparência é um critério exigido pelo STF para liberar esses recursos. Motta critica, no entanto, os sigilos de 100 anos impostos pelo governo federal e sugeriu um debate sobre a adoção do parlamentarismo. Ele também entende que não há espaço para projetos que aumentem a arrecadação do governo e sinaliza apoio a uma possível mudança na Lei da Ficha Limpa, que pode beneficiar o ex-presidente Jair Bolsonaro.