Silas Malafaia (foto: instagram @silasmalafaia) resolveu dizer em voz alta o bolsonarismo cochicha. Criticou a hipótese de Flávio Bolsonaro herdar a candidatura presidencial de 2026 e apontou o dedo para o estado emocional do pai. Disse, sem rodeios, que decisão tomada em conversa privada e sob carga sentimental não cria líder nem vence eleição. Reconheceu méritos do senador, mas foi direto: falta-lhe densidade política para enfrentar Lula. Para o pastor, insistir no sobrenome é insistir na rejeição – alta, simétrica, paralisante. A saída, defendeu, seria Tarcísio de Freitas na cabeça da chapa, com Michelle Bolsonaro de vice. Menor rejeição, maior alcance eleitoral. Traduzindo o recado cru: o eleitor quer mudança, mas não quer repetição. Nem do lulismo, nem do bolsonarismo em linha reta.
Com taxação de bilionários, bancos e bets, Brasil avança na justiça tributária
O Brasil encerra 2025 com mais um passo importante no campo da reforma e justiça tributária com a aprovação total, pelo Congresso, do projeto…