Na última semana, “Israel” retomou os bombardeios na Faixa de Gaza, assassinando centenas de civis, sendo uma grande quantidade de crianças, mulheres e idosos. O ataque é mais um episódio de crise pela qual a ocupação sionista passa, quebrando o acordo de cessar-fogo e executando a política nazista de varrer os palestinos do mapa.
O Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) publicou uma nota denunciando a barbaridade sionista contra os civis palestinos. A nota faz também um apelo às nações árabes e islâmicas para que se mobilizem em apoio ao povo palestino, além de cobrar das Nações Unidas que se responsabilizem pelos crimes de guerra dos sionistas.
Confira a nota, na íntegra:
O exército de ocupação sionista continua sua brutal agressão contra civis desarmados—crianças, mulheres e idosos—em Gaza, intensificando o bombardeio de casas, bairros residenciais e abrigos por toda a Faixa. Desde o início desta onda de genocídio, o número de mártires já ultrapassou 630, enquanto um cerco total permanece em vigor, impedindo o acesso a todas as necessidades básicas da vida, incluindo comida, água, remédios e combustível.
Os crimes cometidos pelo governo terrorista de Netanyahu constituem uma violação flagrante e sem precedentes das leis internacionais e um desprezo absoluto por todos os valores humanitários e tratados estabelecidos para a proteção de civis em tempos de guerra.
Conclamamos a comunidade internacional, as Nações Unidas e suas instituições—sobretudo o Conselho de Segurança—a assumirem plena responsabilidade pelos crimes de guerra e atos de genocídio que estão sendo perpetrados em Gaza.
Renovamos nosso apelo à nossa nação árabe e islâmica—governos, povos e organizações—para que cumpram sua responsabilidade histórica de apoiar o povo palestino, tomando medidas urgentes para romper o injusto cerco a Gaza e trabalhando seriamente para deter os massacres em curso.
Movimento de Resistência Islâmica – Hamas
Sábado, 22 de Ramadã de 1446 AH
Correspondente a: 22 de março de 2025