Haddad reduz influência do fiscalizador na decisão do Banco Central e afirma que governo está alcançando metas

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, declarou na quarta-feira (11) que o aumento de um ponto percentual na taxa básica de juros, a Selic, foi uma surpresa “por um lado”, mas que por outro lado havia “uma precificação nesse sentido”.

Ele também minimizou o impacto da política fiscal do governo na decisão do Banco Central. Segundo o ministro, os cálculos do mercado sobre a economia a ser obtida com o pacote de medidas anunciado no fim de novembro estão se aproximando das estimativas do governo.

Questionado sobre se o quadro fiscal não seria um fator de peso no balanço de riscos do BC na decisão de subir os juros, Haddad disse que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva está perseguindo as metas estabelecidas.

 

Fonte: Folha de SP

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