Guerra comercial em tom maior 

No palco barulhento da geopolítica, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobe o tom como um cantor desafinado tentando manter a audiência. E a China de Xi Jinping (foto/reprodução internet)? Não apenas ouve – responde em harmonia própria, com direito a solo de metais pesados: restringiu exportações de terras raras, insumo vital para os hits tecnológicos e militares dos EUA. No meio disso tudo, empresas e investidores dançam no escuro, sem saber qual é o próximo passo – ou compasso. O script dessa ópera comercial é confuso, mas o refrão é claro: todo mundo vai pagar a conta. E nem Pequim, com sua ambição de crescimento de 5%, consegue disfarçar a desafinação macroeconômica que se avizinha. O show continua, mas o bis promete ser amargo.

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