Na quinta-feira (11), o Hesbolá atacou as forças militares israelenses e equipamentos no norte da Palestina ocupada.
Descrevendo o primeiro ataque, o partido disse: “os combatentes da Resistência Islâmica alvejaram equipamentos de espionagem no centro recém-estabelecido para equipes de guerra e reconhecimento no assentamento de Metula com mísseis guiados, atingindo e destruindo-os diretamente”.
No segundo ataque, os combatentes “alvejavam um grupo de soldados inimigos enquanto realizavam trabalhos de fortificação e construção ao redor do local de Hanita com foguetes”.
O comunicado disse que os ataques ocorreram “em apoio ao nosso povo palestino firme na Faixa de Gaza e em apoio à sua resistência corajosa e honrosa”.
No dia anterior o secretário-geral do Hesbolá, Hassan Nasseralá, afirmou em um discurso: “a resistência não conhece medo de guerra, como é provado por suas respostas a operações de infiltração que alcançam até 30 quilômetros dentro dos territórios ocupados, alvejando objetivos sensíveis, enquanto as respostas do inimigo são limitadas”.
