Grito de alerta em Davos 

Durante sua participação no Fórum Econômico Mundial em Davos, o presidente do Itaú BBA, Flávio Souza (foto/reprodução internet), destacou a urgência de o Brasil transmitir ao mundo uma mensagem clara sobre seu compromisso fiscal. Essa necessidade surge após descontentamentos com as medidas apresentadas pelo governo Lula, que têm gerado incertezas nas contas públicas e afetado o interesse de investidores estrangeiros. Souza enfatizou que, frente ao crescimento acelerado da dívida, é imprescindível que a gestão fiscal receba atenção redobrada e que medidas assertivas sejam adotadas. 

Para 2025, ele prevê uma desaceleração no crescimento do crédito corporativo, especialmente em um cenário de juros elevados, mas ainda é cedo para avaliar os impactos na inadimplência. Somando-se a essas preocupações, David Vélez, presidente do Nubank, ressaltou a falta de atenção global ao Brasil, afirmando que o país não está no radar dos investidores. Esse desinteresse é alarmante, considerando a dependência do Brasil de recursos externos para suprir a baixa poupança interna.

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