Bolsonaro cumprimenta Mauro Cid, seu ex-ajudante de ordens, em interrogatório do golpe no STF

O interrogatório de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, nesta segunda-feira, 9 de junho de 2025, trouxe à tona informações que reforçam a gravidade das ações do bando que governou o Brasil.

Bolsonaro teve acesso e sugeriu modificações na minuta que visava implementar um golpe de Estado, disse Cid. Braga Netto teve papel em entregar dinheiro. Cid detalhou como o general bancou com um montante vindo “do agro” uma operação que depois ele soube pela imprensa que seria o plano para espionar e assassinar autoridades.

Barbaridades eram debatidas como “conversa de boteco”. Segundo Cid, Bolsonaro ainda pressionou para obter um relatório final das Forças Armadas sobre as urnas eletrônicas, para que restassem dúvidas se houve fraude ou não.

Essas declarações não apenas evidenciam um plano orquestrado por Bolsonaro e acólitos, mas também expõem a profundidade da conspiração.

É mais claro do que nunca que a prisão de Jair Bolsonaro é uma medida necessária para garantir a sobrevivência das instituições democráticas no Brasil. Ele sai da política como entrou: um terrorista.

O depoimento de Cid revela uma clara intenção de subversão da ordem constitucional e coloca em evidência que a impunidade não pode ser uma opção.

O debate agora não se limita a desvendar o que ocorreu em 2022, mas a garantir que não se repitam tentativas de deslegitimar o voto popular e de enfraquecer as instituições que sustentam a democracia brasileira.

A prisão de Bolsonaro se tornou uma necessidade urgente para restaurar a confiança no sistema e garantir que os responsáveis por esse ataque à ordem constitucional sejam devidamente responsabilizados.

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Last Update: 09/06/2025