Glenn Greenwald – Foto: Reprodução

Os jornalistas estão tentando há muito tempo confundir o inquérito das fake news, que envolve os bolsonaristas mais poderosos civis e militares e grandes empresários fascistas.

Ficou claro que a Folha contratou Glenn Greenwald para fazer o serviço sujo e livrar a cara dos integrantes do gabinete do ódio, das milícias digitais e alguns dos chefes golpistas, para assim chegar ao que interessa: impedir que gente fardada e sem farda, da elite da direita, seja alcançada.

Integrantes do gabinete do ódio, defendidos na manchete da Folha que ataca Supremo e TSE, são apenas laranjas para a proteção dos manezões graúdos.

Preparem-se porque agora vai ter cerco a Alexandre de Moraes com uma intensidade que ainda não foi vista. Vão tentar implodir o inquérito.

Folha, Globo e Estadão têm a missão de inviabilizar um desfecho para as investigações, ao invés de trabalharem pelo enquadramento dos líderes do golpe.

Há muito tempo os jornalistas não produzem uma linha de texto aproveitável sobre o golpe. Os protagonistas sob investigação foram esquecidos pelo jornalismo das corporações. É a hora de fazer valer o deixa pra lá.

É jogo pesado apenas para profissionais. Por isso Greenwald, passador de pano da direita, já está aí produzindo manchetes contra Moraes e o Supremo.

O ministro Alexandre de Moraes, do STF – Foto: Reprodução

(As informações sobre as decisões das equipes do STF e do TSE a respeito de disseminadores de fake news, publicadas pela Folha, provam que houve vazamento, o que configura sabotagem de gente de dentro das instituições. É o mesmo método do lavajatismo, que vazava seletivamente informações contra Lula de dentro da força-tarefa. Moraes tem sabotadores trabalhando para a extrema direita, com a ajuda de amigos da imprensa. Por acaso, e só por acaso, Greenwald estava por perto.)

Originalmente publicado no Blog de Moisés Mendes

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Última Atualização: 14/08/2024