Gleisi perde o seu saco de pancada favorito 

Em sua última performance, a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann (foto/reprodução internet), usa as redes sociais para armar o seu circo das taxas de juros para criticar o aumento que o seu partido gerou com uma política inconsequente, insinuando que o cenário econômico é mais do que favorável. “O PIB cresce, a arrecadação floresce e a inflação mantém-se sob controle”, afirma. Só esqueceu de acrescentar que a confiança no governo fenece. Contudo, na sua visão, tudo se resume a uma nefasta conspiração de especuladores sedentos por resultados que apenas favorecem seus interesses. 

Como uma verdadeira contorcionista política, ela tenta torcer a narrativa ao afirmar que a pressão sobre as taxas compromete ainda mais a economia. Enquanto isso, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, despede-se do Banco Central, deixando-o com a importante comenda de “Central Bank of the Year 2024”. Na avaliação do prêmio internacional, o BC mantém um sistema financeiro sólido, eficiente e competitivo. Para Campos Neto, “o prêmio é um reconhecimento da excelência do nosso corpo técnico”. A previsão é de que a Selic possa subir para 12% e até 13,75% em anos seguintes. Em janeiro, quem estará na condução do Banco Central é Gabriel Galípolo, escolhido pelo presidente Lula.

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