Gleisi Hoffmann comemorou o crescimento do PIB brasileiro registrado no primeiro trimestre do ano. Segundo dados do IBGE divulgados na sexta-feira (30), o Produto Interno Bruto do Brasil cresceu 1,4% nos primeiros três meses de 2025. Para a parlamentar, o resultado destaca o aumento do sentimento de confiança na economia do país, adquirido com as políticas implementadas pelo governo do presidente Lula (PT).
“Crescimento do PIB brasileiro no primeiro trimestre, de 1,4%, foi o quinto maior entre todos os países. Além da safra agrícola, a economia foi puxada pelo consumo das famílias e pelos investimentos, que cresceram 3,1% no período. São sinais de confiança no país, que já surpreendeu os pessimistas com crescimento acima de 3% nos dois primeiros anos do governo do presidente Lula”, escreveu Gleisi em seu perfil no X, na manhã deste domingo (1).
A parlamentar seguiu com suas declarações, afirmando que a expectativa é que o resultado continue ao longo do ano.
“E vamos surpreender de novo em 2025, porque o país voltou ao rumo certo, com aumento do salário, da renda e do financiamento à produção. É o que faz a economia girar e a economia crescer. Vamos em frente, com trabalho e confiança”, afirmou.
Crescimento do PIB brasileiro no primeiro trimestre, de 1,4%, foi o quinto maior entre todos os países. Além da safra agrícola, a economia foi puxada pelo consumo das famílias e pelos investimentos, que cresceram 3,1% no período. São sinais de confiança no país, que já…
— Gleisi Hoffmann (@gleisi) June 1, 2025
O crescimento registrado foi impulsionado principalmente pela agropecuária.
“A agropecuária está sendo favorecida pelas condições climáticas favoráveis e conta com uma baixa base de comparação do ano passado”, explicou Rebeca Palis, coordenadora de Contas Nacionais do IBGE.
Os resultados fizeram com que o Brasil ficasse como a 5ª economia que mais cresceu no primeiro trimestre de 2025. O desempenho coloca o país à frente de economias como Estados Unidos, China, Alemanha, França e Reino Unido. As nações, que integram o ranking das dez maiores do mundo, tiveram números como -0,2% e 1,2% no período.
