O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo(foto/reprodução internet), comentou que não concordava com o aumento na cobrança do IOF, mas elogiou a maneira como o ministro Fernando Haddad agiu “rápido” depois das reações negativas em relação a medida. Para Galípolo, é normal essa busca por alternativas, soluções, e se elas provocam algum mal-estar ou não se inserem de maneira adequada, que elas sejam revistas ou suprimidas. E, nesse caso, ele entende que é preciso reconhecer que Haddad, “como bom democrata que é, em poucas horas após o anúncio da medida, após as reações contrárias, ela já estava suprimida, antes mesmo do mercado abrir. Ele já tinha ouvido a sociedade, ouvido os agentes econômicos. Ele está sempre muito disposto a fazer isso”.
