O presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, afirmou nesta sexta-feira, 14, que mais do que o volume de gastos, o impulso fiscal no Brasil foi maior do que o esperado inicialmente. “Atribuo isso ao fato de que teve política tributária e fiscal mais progressiva”, afirmou, durante reunião com empresários, promovida pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) em conjunto com o Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi).
Ele exemplificou que a tributação foi concentrada em camadas da sociedade com tendência de consumo menor, enquanto houve programas sociais focados em camadas com consumo mais elevado – e que isso pode explicar a resiliência maior da economia.
Outro ponto foi que os precatórios também estimularam a economia do ponto de vista da demanda.
Fonte: Folha de SP
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