Uma série de vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao projeto principal de regulamentação da reforma tributária jogou água no chopp de deputados e senadores que curtiam o recesso. Três das maiores frentes parlamentares do Congresso agora articulam derrubar no plenário as mudanças feitas pelo petista no texto final da lei. A ofensiva deve ganhar força na primeira semana de fevereiro, após as eleições para o comando da Câmara e do Senado, no momento em que os congressistas também estarão discutindo o Orçamento de 2025.
As frentes parlamentares da Agropecuária (FPA), do Empreendedorismo (FPE) e de Comércio e Serviços (FCS) ficaram irritadas com os vetos de Lula à isenção de impostos para fundos de investimento do agronegócio (Fiagros) e imobiliários (FIIs). Com a decisão do petista, haverá cobrança de Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), os novos tributos que entrarão em vigor com a reforma, nessas operações.
Fonte: Estadão
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