A Flotilha da Liberdade anunciou a retomada de sua missão para romper o cerco a Gaza. A tentativa anterior foi interrompida por ataques de drones da ditadura sionista. O ativista Thiago Avila pediu apoio global, afirmando ser “crucial garantir que a ajuda chegue ao povo palestino”.
A iniciativa busca entregar suprimentos humanitários, bloqueados pelo enclave imperialista desde 2007. A ofensiva sionista, iniciada após o ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023, matou 54 mil palestinos, segundo o Ministério da Saúde de Gaza.
Deixou também 1,9 milhão de deslocados, conforme a ONU. Em 1º de junho, 30 palestinos morreram e 170 ficaram feridos perto de um ponto de distribuição de ajuda em Rafá, segundo a agência de notícias Reuters.
O chefe de direitos humanos da ONU, Volker Turk, declarou: “ataques mortais contra civis tentando acessar quantidades insuficientes de ajuda alimentar em Gaza são inadmissíveis”. A Flotilha planeja desafiar o bloqueio naval sionista, enfrentando riscos de repressão militar.