Segundo o portal InfoMoney, o auditor fiscal de Rendas Artur Gomes da Silva Neto, suspeito de ter recebido mais de R$ 1 bilhão em propinas para agilizar o ressarcimento de créditos de ICMS a grandes varejistas como a Ultrafarma e a Fast Shop, ainda não contratou advogados para sua defesa.
Preso temporariamente por cinco dias na Operação Ícaro, Artur não havia constituído um defensor até a audiência de custódia, realizada nesta quarta-feira, dia 13.
Na audiência, o juiz Jarbas Luiz dos Santos, que manteve a prisão, determinou que a Defensoria Pública de São Paulo assumisse o caso para representar o auditor fiscal, sem custos. O defensor público Tales Pataias Ramos acompanhou Artur durante o procedimento.
Fonte: InfoMoney
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