Fiemg quer vantagem competitiva em relação a tributação do aço nos EUA

A Federação das Indústrias de Minas Gerais (FIEMG), entidade presidida por Flávio Roscoe (foto/reprodução internet), divulgou uma nota em que avisa que acompanha com atenção, desde o início do ano, os desdobramentos sobre a taxação de 25% nas exportações de aço e alumínio para os Estados Unidos, que começaram a ser aplicadas nesta quarta-feira (12). No ano passado, o Brasil vendeu para os EUA quatro milhões de toneladas, o maior volume desde 2017, quando chegou a 4,6 mi.  Minas Gerais foi responsável por 30% de toda a produção nacional em 2024. Em relação ao alumínio, o estado responde por cerca de 10% das exportações para os Estados Unidos. A expectativa de Roscoe é de que o Brasil tenha uma oportunidade de obter uma vantagem competitiva, uma vez que a indústria brasileira complementa a americana nesse segmento. 

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