A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG) lançou  uma campanha nacional em defesa dos vetos presidenciais à Lei das Eólicas Offshore (Lei 15.097/2025), sancionada em janeiro com cortes aos chamados jabutis — dispositivos sem relação direta com o tema principal do projeto. A derrubada dos vetos pode ser analisada pelo Congresso Nacional já no próximo dia 27.

Para o presidente da FIEMG, Flávio Roscoe (Foto/ reprodução – internet), permitir o retorno de dispositivos que favorecem usinas termelétricas a carvão e gás representaria retrocesso na agenda de descarbonização do Brasil e teria um impacto negativo direto no bolso da população. Ele acrescenta que a reinclusão desses trechos pode gerar um custo adicional de até R$ 20 bilhões por ano nas contas de energia, até 2050 e  “os brasileiros não podem pagar a conta de uma escolha errada. Precisamos de responsabilidade e visão de futuro para garantir uma energia sustentável, competitiva e acessível para todos”.

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Last Update: 13/05/2025