O presidente da Fiemg, Flávio Roscoe (foto/reprodução internet), voltou a criticar duramente a instabilidade gerada pelas recentes alterações no IOF, anunciadas e parcialmente revistas pelo governo em menos de 24 horas. Em nota à imprensa, ele afirma que o episódio revela improviso na condução da política fiscal e falta de diálogo com os setores produtivos. A tentativa de taxar investimentos de fundos nacionais no exterior, segundo ele, ignora os impactos sobre a atividade econômica e afasta investidores em um momento em que o país precisa de previsibilidade e confiança. “Não é possível construir um país sério com improviso fiscal”, afirmou. A Fiemg reforça que continuará atuando contra iniciativas que elevem a carga tributária e prejudiquem a competitividade da indústria nacional.

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Last Update: 24/05/2025