O Brasil é melhor com Lula e o PT. Pela primeira vez, o desemprego no país ficou abaixo dos 6%: o índice atingiu 5,8% no trimestre encerrado em junho, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), realizada pelo IBGE desde 2012. É o menor nível já registrado na série histórica e um sinal claro de que o mercado de trabalho segue em recuperação, com mais empregos formais, renda em alta e políticas públicas fazendo a diferença na vida de milhões de brasileiros.
Em apenas três meses, 1,3 milhão de brasileiros deixaram o desemprego. Ao todo, o número de desocupados recuou para 6,3 milhões de pessoas, uma queda de 17,4% em relação ao trimestre anterior e de 15,4% na comparação com o mesmo período de 2024. O número de ocupados chegou a 102,3 milhões, também recorde da série, resultado da criação de 2,4 milhões de vagas em um ano.
O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, celebrou em suas redes sociais os ótimos índices, lembrando que eles refletem “o resultado do trabalho do governo do presidente Lula, que sabe muito bem de que lado está: ao lado do Brasil e da sua gente.”
Da série “nem precisa de legenda”. Mas vale um destaque, esse é o resultado do trabalho do governo do presidente @LulaOficial que sabe muito bem de que lado está: ao lado do Brasil e da sua gente. #BrasilSoberano #MTE #Lula #governolula #emprego pic.twitter.com/ysX0l3SSmw
— Luiz Marinho (@luizmarinhopt) July 31, 2025
O senador e ex-presidente do PT, Humberto Costa, também se manifestou. Segundo ele, a redução da taxa de desemprego ocorreu graças ao trabalho do governo Lula, “por meio de suas políticas econômicas e sociais”.
HISTÓRICO! Desemprego no Brasil atinge menor nível já registrado: 5,8% no trimestre até junho. É a menor taxa da série histórica, superando as expectativas: dos analistas
É o efeito Lula garantindo a retomada do crescimento econômico com geração de emprego e renda! pic.twitter.com/QId5YLUd7c
— Humberto Costa (@senadorhumberto) July 31, 2025
Mais de 1,4 milhão de novas vagas com carteira assinada
O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado alcançou 39 milhões, marcando um novo patamar positivo. Em comparação com o mesmo trimestre do ano passado, foram criadas 1,4 milhão de vagas formais. Já o rendimento médio dos trabalhadores subiu para R$ 3.477, o maior registrado pela pesquisa. Com mais gente trabalhando e ganhando melhor, a massa de rendimentos também cresceu: R$ 351,2 bilhões estão em circulação, 5,9% a mais que há um ano.
Mesmo com o aumento da população ocupada, a informalidade caiu. A taxa recuou para 37,8%, a segunda menor da série histórica, mesmo com a alta de trabalhadores sem carteira e por conta própria com CNPJ. A redução mostra uma melhora qualitativa no mercado de trabalho. Já o número de desalentados, aqueles que desistiram de procurar emprego, foi o menor desde 2016: 2,8 milhões de pessoas. É um indicativo de que mais brasileiros voltaram a acreditar que encontrar um emprego é possível.
Os maiores avanços aconteceram nos setores da administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais, com destaque para o segmento de educação. Apenas esse grupamento foi responsável por boa parte do crescimento do emprego no trimestre. Também houve expansão no comércio, na indústria, nos transportes e em serviços profissionais e administrativos.
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Retrato positivo
Os dados divulgados nesta quinta-feira (31) também atualizam toda a série histórica da PNAD Contínua, com base nas novas projeções populacionais que consideram o Censo Demográfico de 2022. Com isso, os resultados ficam mais precisos e confiáveis.
A fotografia do mercado de trabalho neste primeiro semestre é muito positiva, com mais empregos e melhores salários. É o retrato de um país que, depois de anos difíceis, retoma o caminho da prosperidade com oportunidades para mais gente.
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Da Redação