A família de Juliana Marins desistiu de cremar o corpo da jovem e decidiu enterrá-lo para caso seja necessária uma nova autópsia.

O velório da jovem, que morreu após se acidentar em uma trilha a um vulcão na Indonésia, foi iniciado na manhã desta sexta-feira 4, no Cemitério Parque da Colina, em Pendotiba, Niterói.

A família da jovem chegou a solicitar a cremação do corpo junto à Defensoria Pública e teve a autorização, mas retrocedeu e escolheu pelo sepultamento, conforme confirmou o pai da vítima, Manoel Marins.

O corpo de Juliana passou por uma nova autópsia no Brasil, na quarta-feira 2, e um laudo preliminar deve sair em sete dias. O documento deve conseguir esclarecer detalhes da morte da jovem, como data e horário exatos de sua morte, não indicados com precisão pelas autoridades indonésias.

O laudo de uma primeira autópsia, feita em Bali, apontou que a brasileira morreu por causa de múltiplas fraturas e lesões internas, não sofreu hipotermia e sobreviveu por 20 minutos após um trauma, sem detalhar quando isto teria ocorrido.

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Last Update: 04/07/2025