A partir de terça-feira (9), a Meta eliminará conteúdos de suas plataformas, Facebook, Instagram e Threads, que usem o termo junto a “estereótipos xenófobos”, como zombar dos indivíduos por “terem uma doença”.
A empresa também proibirá quaisquer “negações de existência”, “comparações desumanizadoras”, “chamadas para dano físico” e “afirmações sobre controlar o mundo ou a mídia”.
Isso é parte da campanha de censura de todos os conteúdos que defendem a liberdade de expressão.
Em junho, a empresa demitiu um engenheiro por tentar corrigir um bug que causava o bloqueio de postagens sobre a liberdade de expressão no Instagram. O engenheiro posteriormente acusou a Meta de parcialidade no tratamento de conteúdos relacionados à justiça social.
Grupos que defendem a liberdade de expressão comemoraram a “grande vitória”, o que mostra que a censura é na verdade uma campanha contra a liberdade de expressão.
O Meta das grandes redes sociais é onde há mais censura. Esse é um dos motivos que o TikTok e o Twitter vem crescendo nos últimos anos.