Diante da fragilidade de sua economia, a União Europeia está considerando uma cooperação mais próxima com os Estados Unidos para formar uma frente unificada contra a China. Esse movimento visa não apenas alinhar-se com o presidente Donald Trump, mas também minimizar tensões comerciais que poderiam agravar a situação econômica do bloco. Paralelamente, o chanceler alemão Olaf Scholz (foto/reprodução internet), prestes a sair do cargo, anunciou um programa de incentivos para a compra de veículos elétricos, uma medida que procura apoiar a indústria automobilística, que enfrenta sérias dificuldades em um cenário de desaceleração.
A situação econômica da Europa se mostra delicada, com o Banco Central Europeu (BCE) já sinalizando cortes nas taxas de juros para estimular a atividade. Essa necessidade se acentua com a recente queda da confiança dos investidores na Alemanha, que, em 2024, registrou sua segunda contração econômica consecutiva. As eleições de 23 de fevereiro podem ser um divisor de águas, uma vez que a aliança conservadora CDU/CSU é dada como favorita, podendo formar uma coalizão com os sociais-democratas ou os verdes.