O Bank of America acendeu o alerta: cortes de juros e entrada maciça de investidores pessoas físicas estão criando um terreno fértil para uma nova bolha no mercado acionário. Segundo o estrategista Michael Hartnett (foto/reprodução internet), a liquidez global excessiva está inflando os preços das ações, enquanto o S&P 500 bate recordes sem o respaldo dos fundamentos econômicos. A taxa de juros mundial já caiu de 4,8% para 4,4% e pode chegar a 3,9% em um ano. Com mais gente física na Bolsa e expectativa por novos estímulos, o risco de distorção aumenta. A próxima reunião do Fed é crucial. Enquanto parte do mercado aposta no otimismo dos lucros, outros já veem sinais de alerta no horizonte geopolítico e comercial.
