A WHG, que tem como diretor-presidente Executivo, Alberto Yoshikazu Kuba (foto/reprodução internet), prevê alta de até 69% no Ibovespa até 2026. Mas o otimismo demais costuma ser vizinho da imprudência. O investidor brasileiro ainda sofre de “home bias” e mantém mais de 90% do patrimônio no país, por hábito, medo ou inércia. Para o executivo, isso não é prudência, é concentração de risco. Diversificar vai além dos EUA e exige olhar para Ásia, tecnologia europeia, emergentes alternativos e infraestrutura global. A desdolarização é um sinal de mudança, não um convite ao isolamento. O capital é volátil e oportunista. Pode até aportar por aqui, mas isso não é redenção nacional. Quem sobrevive no mercado não é quem mais acredita, é quem menos se engana.
