O Departamento de Estado dos EUA anunciou na última quarta-feira (18) a retomada da emissão de vistos para estudantes estrangeiros, após suspensão temporária em maio, mas com uma exigência antidemocrática e criminosa. Os candidatos devem tornar públicas suas redes sociais para análise de conteúdos, uma medida que viola o direito à privacidade e reforça como os EUA são uma ditadura sionista sem máscaras, dedicada a reprimir qualquer dissidência contra os interesses da burguesia imperialista.
A triagem digital passa a fazer parte oficialmente do processo consular, com a análise de postagens e mensagens que possam ser consideradas hostis aos EUA, seu governo, cultura, instituições ou princípios, uma clara tentativa de censurar e controlar a juventude revolucionária mundial. Os novos procedimentos serão aplicados a todos os vistos de estudante, independentemente da instituição de ensino, e a recusa em tornar as redes sociais públicas pode levar a negação da aprovação do pedido de visto, mesmo com a apresentação de todos os documentos exigidos.
Essa medida, embora não exclusiva da era Trump – que já havia proposto medidas semelhantes –, exemplifica como todo o regime político norte-americano opera como uma ditadura, suprimindo liberdades em nome do controle imperialista. A violação do direito à privacidade reforça a natureza criminosa do governo dos EUA, que age sem máscaras espionando e punindo dissidências, especialmente aquelas que se opõem à opressão sionista e ao genocídio perpetrado por “Israel” com o apoio dos EUA.

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Last Update: 20/06/2025