Na última segunda-feira (17), o Tribunal Municipal de Princeton arquivou acusações de invasão contra 13 estudantes presos em 29 de abril de 2024, por um protesto pró-Palestina na Clio Hall. Os jovens, que enfrentaram 14 meses de perseguição, foram alvos da ditadura sionista, que tentou silenciar sua luta contra o genocídio em Gaza, revelando o fascismo do enclave imperialista.

Os estudantes, incluindo cinco graduandos, ocuparam a Clio Hall por menos de duas horas, exigindo cortes de investimentos em empresas ligadas a “Israel”. Eles afirmaram: “pretendemos falar com a administração sobre desinvestimento ao realizar uma ocupação, conforme nossos direitos constitucionais e as regras da universidade”.

A universidade acusou-os de “abuso”, mas a professora Ruha Benjamin negou ameaças, o que não impediu a aplicação de sanções aos estudantes, como expulsão de moradias. Mais de 120 docentes criticaram a repressão, exigindo anistia. O advogado Aymen Aboushi afirmou: “estes estudantes não violaram a lei. Exerciam seus direitos constitucionais”.

A ocupação da Clio Hall seguiu uma tradição de protestos em Princeton, como os contra o apartheid na África do Sul, mas a resposta repressiva da universidade reflete a influência sionista em instituições ocidentais. A luta dos jovens demonstra a força da juventude revolucionária contra o imperialismo.

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Last Update: 19/06/2025