Estados Unidos implementam restrições à exportação de componentes eletrônicos para a República Popular da China

Os Estados Unidos anunciaram, nesta segunda-feira (2), novas medidas para restringir a exportação de semicondutores para a China, com o objetivo de dificultar a capacidade do país asiático de produzir tecnologia necessária para modernizar suas armas, anunciou o Departamento de Comércio.

Este pacote de normas tem como objetivo prejudicar ainda mais a capacidade da China de produzir semicondutores que podem ser utilizados na próxima geração de sistemas avançados de armas, em inteligência artificial (IA) e computação avançada, que possuem importantes aplicações militares.

As medidas restringem as exportações para 140 empresas, incluindo as chinesas Piotech e SiCarrier Technology.

Também afetam a Naura Technology Group, que fabrica equipamentos de produção de semicondutores, segundo o Departamento de Comércio, e incluem controles sobre cerca de 20 equipamentos de fabricação de semicondutores e três tipos de ferramentas de software.

Os Estados Unidos tomaram medidas significativas para proteger nossa tecnologia e evitar que nossos adversários a utilizem de forma a ameaçar nossa segurança nacional.

Washington continuará a trabalhar com aliados para salvaguardar de forma proativa e agressiva nossas tecnologias e conhecimentos líderes no mundo.

O Departamento de Comércio reavalia e atualiza constantemente seus controles.

Trata-se de uma política iniciada durante o primeiro mandato do presidente Donald Trump, com o objetivo de impedir que a China ganhe terreno e se torne líder no setor tecnológico.

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