
O Estado de Israel viola as Convenções de Genebra: ataca alvos civis, como hospitais e mesquitas; anexa territórios e destrói imóveis e bens públicos, além de infraestrutura sanitária e médica; sequestra membros da população e utiliza a fome e a sede como armas de extermínio em massa. Por essas razões, enquadra-se juridicamente na categoria de crimes de guerra.
Viola também a Declaração Universal dos Direitos Humanos, especialmente pelo assassinato de crianças, o que configura crimes contra a humanidade. Desrespeita as Resoluções 247 e 303 das Nações Unidas e comete crimes de limpeza étnica, assassinato, estupro, imposição coletiva de fome e sede, além da negação de assistência médica e sanitária – obrigações previstas na Convenção de Genebra de 1949.
Diante disso, o Tribunal Penal Internacional expediu mandados de captura contra o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e o ministro da Defesa, Yoav Galant, sob a acusação de crimes continuados contra a humanidade e crimes de guerra.

O conjunto desses crimes, bem como seu reconhecimento pela comunidade internacional, caracteriza a política de Israel como genocida e seus governantes como criminosos de guerra procurados internacionalmente.