“Esperado no inferno”: Justiça obriga Mário Frias a excluir post com ataque a Caetano Veloso

O ex-secretário nacional de Cultura e atualmente deputado federal Mário Frias (PL-SP). Foto: Divulgação

A 2ª Vara Cível do Rio de Janeiro ordenou na última sexta-feira (18), que o o deputado federal Mario Frias (PL) excluísse uma publicação, feita no X (antigo Twitter), em que dizia que Caetano Veloso e sua esposa, Paula Lavigne, estariam sendo “esperados no inferno”. A exclusão veio após um pedido do próprio casal de famosos. As informações são da coluna do Ancelmo Gois, do Globo.

No post em questão, o ator defendia os golpistas responsáveis pela invasão do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF), em vídeo, com imagens do casal famoso de artistas comemorando gritos de “sem anistia” antes de um show.

Ao citar o cantor e sua esposa, Frias fez duras críticas aos dois, e, neste momento, chega a afirmar afirmar que Paula Lavigne e Caetano Veloso seriam “esperados no inferno”. A postagem repercutiu negativamente nas redes e, diante do pedido judicial, o tribunal considerou que as declarações configuravam ofensas e difamação.

Sendo penalizado por suas falas nas redes, esta semana também teve início o pedido de pagamento de R$ 53,9 mil para o artista Marcelo Adnet, já contados juros e correção monetária da condenação por danos morais contra o deputado. Como também conta a coluna, em 2020, Frias chamou Adnet de “criatura imunda” em postagem no Instagram, além de outras ofensas.

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