O jornalista Paulo Sérgio relatou em sua coluna do UOL que a diretora de um estabelecimento de ensino que leva o nome do jornalista Vladimir Herzog, que foi morto pela repressão militar em 1975, que transformá-la em uma escola cívico militar:
Cristiane Meire é diretora da Escola Estadual Jornalista Vladimir Herzog, em São Bernardo do Campo, São Paulo.
Eis que ela aderiu ao modelo cívico-militar que o governo paulista quer implantar no estado, porque adepto não dá baboseira da “escola sem partido”, mas da “escola com exército”. (…)
É intenção do Instituto Vladimir Herzog, há 15 anos na luta em defesa do Direitos Humanos e da Liberdade de Expressão, convidar a diretora Meire para conhecê-lo, certo de que, por incrível que possa parecer, ela desconhece quem foi e como morreu sob tortura, em dependências do exército, em São Paulo, em 1975, o jornalista Vladimir Herzog, então diretor de jornalismo da TV Cultura.
Porque de duas, uma: ou a diretora Meire desconhece a História ou está no papel de provocadora. (…)
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