Mais uma história absolutamente incrível.
Em novembro de 2021, o então presidente Jair Bolsonaro fez uma visita oficial ao Reino do Bahrei.
Lá ele ganhou um “kit de ouro branco” e um relógio Patek Philippe Calatrava, avaliado em R$ 255 mil.
O kit de ouro branco foi registrado no Gabinete de Documentação Histórica e Patrimônio da Presidência da República, mas o Patek não.
Bolsonaro afanou o relógio desde que o viu e, em 8 de junho de 2022, levou-o para os EUA com objetivo de vendê-lo.
Mauro Cid contou que foi o próprio presidente que ordenou a venda do relógio.
Segundo a Polícia Federal, o Patek foi vendido por US$ 68 mil, correspondente a R$ 322 mil, depositados na conta do pai de Mauro Cid.
O dinheiro foi repassado a Jair Bolsonaro durante suas estadias em Miami.
Há provas do roubo do Patek, incluindo depoimentos, prints de conversas e recibos.
O Patek ainda permanece desaparecido, e Bolsonaro não conseguiu devolvê-lo ao TCU.
